Do parto
Sábado, frio, muito frio, lá fomos até ao hospital.
Atravessamos a cidade, sem vontade de articular alguma palavra.
Chegamos, subimos, instalamo-nos.
10h e pouco chega o médico "vamos lá fazer isto!" e pronto - de pernas a tremer lá me levam para o bloco, e a partir daí foi tudo muito rápido.
Toda a equipa muito profissional e simpática, as minhas pernas tremeram até à epidural.
A partir daí não senti mais nada, e no espaço de pouco tempo (11h03) o meu médico diz-me "Parabéns", e mostram-me o bebé, qual ratinho encolhido, a chorar a plenos pulmões, e as minhas lágrimas a correrem por trás dos óculos e digo "é tão pequenino".
Dali para o recobro, onde o pai nos esperava, depois com a Francisca, às 11h57 pegou na maminha e ali ficámos os dois, a conhecer-nos.
Claro que me custou levantar a primeira vez, mas tudo isso já passou.
E em casa, (re)descubro as maravilhas de ser mãe e aprendemos a vida a 4.
Atravessamos a cidade, sem vontade de articular alguma palavra.
Chegamos, subimos, instalamo-nos.
10h e pouco chega o médico "vamos lá fazer isto!" e pronto - de pernas a tremer lá me levam para o bloco, e a partir daí foi tudo muito rápido.
Toda a equipa muito profissional e simpática, as minhas pernas tremeram até à epidural.
A partir daí não senti mais nada, e no espaço de pouco tempo (11h03) o meu médico diz-me "Parabéns", e mostram-me o bebé, qual ratinho encolhido, a chorar a plenos pulmões, e as minhas lágrimas a correrem por trás dos óculos e digo "é tão pequenino".
Dali para o recobro, onde o pai nos esperava, depois com a Francisca, às 11h57 pegou na maminha e ali ficámos os dois, a conhecer-nos.
Claro que me custou levantar a primeira vez, mas tudo isso já passou.
E em casa, (re)descubro as maravilhas de ser mãe e aprendemos a vida a 4.
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